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Mesmo sendo uma noite fria, seu corpo estava quente. Os toques de Mammon faziam chamas de desejo arderem em seu ventre, te deixando aquecido e excitado.
As mãos dele apertavam sua cintura com força suficiente para deixar marcas, os lábios dele pressionavam os seus, roubando seu fôlego em um beijo afoito.
O toque dele foi se tornando mais ousado, explorativo, eventualmente encontrando a área entre suas pernas, arrancando um gemido abafado seu.
Você separou seus lábios dos de Mammon, ofegando suavemente ao senti-lo esfregar seu membro por cima do tecido de seus jeans. Ser estimulado daquela forma acentuou ainda mais sua impaciência, você teve que se segurar muito para não começar a implorar para ser fodido logo.
Você enterrou seu rosto no pescoço de Mammon, respirando do cheiro cítrico da colônia que ele usava enquanto sacudia os quadris contra a mão dele para obter mais contato. Mammon acariciou seu membro vestido com mais firmeza em resposta, lhe fazendo suspirar de deleite.
— Você simplesmente não pode escapar do calor entre suas pernas, não é? — Mammon zombou, afastando a mão de seu membro para agarrar seu queixo, levantando seu rosto para fazer você olha-lo nos olhos — Sempre ansiando por minha atenção, como uma cadela no cio.
As palavras degradantes fizeram seu rosto esquentar de vergonha, mas em contrapartida seu pau latejou dolorosamente dentro das calças. Era inegável que você gostava de ser provocado por ele.
Sem aviso, Mammon lhe empurrou para a cama, te fazendo cair de costas no colchão macio com um baque suave, para logo em seguida subir em cima de você, fazendo seu coração bater furiosamente no peito de ansiedade.
As mãos dele seguraram na barra de sua camisa, puxando-a para cima até tirá-la de você, expondo seu torso ao ar frio do quarto.
Mammon passou a palma da mão pelo seu abdômen, tocando sua pele quase com adoração até chegar no cós de seus jeans, onde os dedos dele trabalharam habilmente em desfazer os botões e abrir o zíper, para então tirar suas calças, deixando sua ereção ainda mais visível através do fino tecido da sua boxer.
Os dedos calejados de Mammon, roçaram no seu quadril enquanto ele retirava sua cueca, revelando centímetro por centímetro de sua pele até que você estivesse completamente nu.
Mammon tirou um momento para apreciar a visão de você vulnerável e exposto, apenas esperando por ele.
Você separou as coxas, deixando as pernas abertas em uma exibição ainda mais lascívia para os olhos de Mammon, que sorriu satisfeito com sua disposição.
O olhar dele vagou um pouco mais pelo seu corpo, silenciosamente contemplando cada mínimo detalhe até cair no lugar que se contraía e piscava de necessidade.
Mammon ergueu uma das mãos, pousando-a na parte interna de sua coxa, lentamente arrastando-a para cima, chegando próximo da onde você mais o queria.
A sensação apertada que a excitação causava em seu ventre só aumentou quando Mammon circulou levemente o buraco com o polegar, fazendo você estremecer.
Ele pressionou a ponta do dedo para dentro, apenas o suficiente para que você tivesse um gostinho do que estava por vir e ficasse mais ávido.
Mammon sabendo que tinha atingido o objetivo, removeu o dedo, fazendo você soltar um ruído de protesto.
— Paciência, você vai ter o que quer em breve — assegurou ele — Deixe-me apenas prepara-lo.
Mammon alcançou uma embalagem de lubrificante na mesinha de cabeceira, molhou os dedos com o líquido escorregadio e pressionou o dedo indicador junto com o dedo do meio no seu ânus.
Você gemeu ao sentir os dedos longos e calejados de Mammon, deslizarem vagarosamente para dentro de sua passagem estreita.
Com movimentos precisos e gentis ele começou a mover os dedos em vai e vem que te enlouquecia de desejo.
Os dedos dele faziam mágicas dentro de você, pressionando, se curvando e esfregando todos os lugares certos.
Você precisou morder o lábio para abafar um gemido quando os dedos de Mammon se abriram, fazendo movimentos de tesoura, alargando sua entrada para o que estava por vir.
Quando Mammon julgou que você estava pronto suficiente, removeu os dedos e em um movimento rápido te virou de bruços.
Você ouviu o zíper das calças de Mammon se abrindo, logo depois ele agarrou seus quadris puxando-os para cima, te forçando a ficar na degradante posição de cachorrinho.
As mãos dele firmaram-se em sua cintura, te mantendo parado enquanto ele se posicionava.
— Calma, Calma, não fique tenso — Mammon sussurrou, a ponta do membro dele aplicando pressão no seu anel muscular — Relaxe e me deixe entrar, bonitinho.
Você inspirou o ar devagar, enchendo os pulmões e depois expirou, controlando a respiração para relaxar com mais facilidade, porém foi impossível não ficar tenso ao sentir Mammon abrir caminho para seu interior de uma única vez.
Uma vez completamente inserido, Mammon se deteve por um instante, esperando você se acostumar com a intrusão.
— C-continue... — você falou com a voz falhando.
Imediatamente Mammon obedeceu, movendo os quadris para trás antes de empurrar para frente de novo, enviando ondas de prazer e dor por todo seu corpo enquanto estabelecia um ritmo constante.
A cada vez que ele se afundava em você, seus músculos internos ondulavam ao redor do comprimento dele, massageando toda a extensão do pau dele.
Mammon moveu o ângulo dos quadris, fazendo a cabeça bulbosa de se pênis chocar-se naquele ponto ideal bem no fundo de você. Seus punhos se fecharam com força, deixando os nós dos dedos brancos ao sentir o prazer explodir pelo seu sistema.
Mammon percebeu que havia encontrado o lugar certo e mirou todas as investidas naquele ponto, espancando sua próstata sem nenhuma piedade.
Você estava a cada segundo mais próximo e mais desesperado para chegar ao clímax. Seu corpo implorava pelo doce alívio da liberação.
Você agarrou a base de seu próprio membro, dando apenas alguns empurrões antes que a voz rouca de Mammon te censurasse.
— Não permiti que se tocasse — repreendeu ele.
— Preciso gozar! — sua voz trêmula implorou.
— Ainda não. Espere — ordenou ele, prendendo seus pulsos atrás das costas com uma mão e voltando a te foder com maior intensidade.
Uma lamúria de frustração escapou de seus lábios, ter que se segurar até Mammon decidir deixar você gozar era dolorosamente prazeroso e agonizante em porções iguais.
As investidas de Mammon foram se tornando cada vez mais firmes, quase brutais, fazendo seu corpo ser impulsionado para frente a cada penetração.
A mão livre de Mammon estendeu-se para envolver seu membro, acariciando-o vigorosamente.
— Era isso que você queria, não é, sua putinha? — rosnou ele contra sua orelha — Ser curvado e fodido como a puta barata que você é?
Mammon continuou esfregando seu pau na mão dele e ainda estocando em você incansavelmente.
Os estímulos te levaram ao prazer absoluto,, seu corpo finalmente se soltou, alcançando o ápice. Sua boca se abriu em um gemido alto enquanto você gozava sujando os lençóis.
Mammon veio logo em seguida, empurrando algumas vezes antes de despejar sua semente no calor do seu interior.