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Gravidez Eterna ( hiato )

Summary:

Harry Potter não queria amor — só queria viver.
Para isso, procurou o único ser capaz de lhe dar algo que o mundo jamais ofereceu: segurança inquebrantável.
Uma noite, um acordo silencioso, um corpo entregue e uma promessa escondida no ventre.

 

Mas Lord Voldemort nunca soube brincar de dar e deixar ir.
E agora que Harry pertenceu a ele — mesmo que por uma noite —
ele jamais permitirá que fuja.

 

Porque um bebê não é apenas um escudo.
É uma corrente.
E Harry, com sua alma marcada e ventre fecundo,
é tudo o que Voldemort sempre desejou…
Mesmo que só agora tenha coragem de tomar para si.

 

Eternidade é pouco tempo para quem deseja possuir por completo.

Notes:

Olá galera história nova saindo do forno espero que gostem leis por sua conta e risco não sou responsável se causar algum gatilho mais não tem nada muito explícito então acredito que não vai haver mais se tiver vc foi avisado então sem mais delongas o primeiro capítulo de Gravidez Eterna

(See the end of the work for more notes.)

Chapter Text

A noite estava silenciosa na Mansão Sonserina. O castelo sombrio parecia um túmulo, envolto por sombras que se arrastavam pelos corredores como criaturas famintas.

 

Harry deslizou para dentro do quarto sem emitir som, seu coração martelando contra o peito. Ele não podia hesitar. Não podia se permitir pensar demais. Se fraquejasse, estaria morto antes de ver o sol nascer.

 

Ele precisou de semanas para encontrar esse feitiço. Uma magia antiga, proibida, escondida nos recônditos mais sombrios dos grimórios esquecidos. Ele leu e releu os textos, compreendendo a extensão do que teria de fazer.

 

Ele sabia que isso era errado.

 

Mas ele não tinha escolha.

 

Se conseguisse gerar um herdeiro de Voldemort, estaria protegido. Intocável. Afinal, nem mesmo o Lorde das Trevas eliminaria sua própria descendência.

 

A cama à sua frente parecia enorme, feita de seda negra que refletia o brilho prateado da lua. No centro, o corpo esguio e pálido de Voldemort permanecia imóvel, o peito subindo e descendo em um ritmo constante e lento. Ele parecia vulnerável, mas Harry sabia que era apenas uma ilusão.

 

Ainda assim, essa era sua única chance.

 

Engolindo o medo, Harry subiu na cama, os dedos tremendo enquanto afastava os lençóis frios. O contato com a pele gélida de Voldemort fez seu corpo inteiro arrepiar.

 

O feitiço começou a envolver o quarto, uma névoa escura e cintilante envolvendo os dois corpos. Harry sentiu a magia consumir seu próprio ser, fundindo-se a algo maior, irreversível. Seu desespero pulsava junto com seu coração descontrolado, mas ele seguiu em frente.

 

Ele precisava disso.

 

Precisava sobreviver.

 

Quando tudo terminou, sua respiração estava acelerada, seu corpo suado e trêmulo. Voldemort continuava imóvel.

 

Dormindo.

Harry precisou de um momento para recuperar o fôlego, então deslizou para fora da cama, com os músculos rígidos pela tensão. Seu único objetivo agora era ir embora antes que—

 

— Potter.

 

A voz sibilante ecoou pelo quarto, gélida e implacável.

 

O pânico tomou conta de Harry. Ele se virou lentamente e congelou.

 

Voldemort estava acordado.

 

Os olhos vermelhos brilharam na penumbra, iluminados pelo reflexo da lua. Um sorriso lento e perigoso surgiu em seus lábios finos.

 

— Você realmente achou que poderia fazer isso e simplesmente sair andando?

 

Harry não conseguia respirar.

 

Voldemort se ergueu com uma calma assustadora, os lençóis deslizando por seu corpo pálido. Cada movimento seu exalava poder, domínio absoluto da situação.

 

— Você nunca foi um aluno muito atento, não é, Harry? — a voz dele era quase um sussurro, mas cada palavra carregava um peso sufocante. — Como alguém poderia fazer isso… dormindo?

 

A ficha caiu como uma lâmina cortando sua pele .

 

Ele sabia.

 

Ele sempre soube.

 

Harry cambaleou para trás, seu corpo gelando.

 

— Você queria me enganar, Potter? — Voldemort inclinou a cabeça, os olhos queimando com um misto de diversão e algo mais profundo… algo faminto. — Queria me usar e desaparecer antes do amanhecer?

 

Os lábios de Voldemort se curvaram em um sorriso cruel enquanto ele se levantava completamente, avançando devagar na direção de Harry.

 

— Pois agora você pertence a mim.

 

Harry sentiu as costas baterem contra a porta. Não havia para onde correr.

 

O Lorde das Trevas ergueu a mão e tocou de leve o ventre de Harry. Um arrepio percorreu sua espinha.

— Você se amarrou a mim de uma maneira que jamais poderá desfazer, Harry. E agora… você nunca mais irá embora.

 

Continua ? .........

Chapter 2: O Lorde das Trevas Não Perdoa

Notes:

Olá voltei espero que todos estejam curiosos para saber o que Voldemort vai fazer com Harry agora eu estou espero que gostem então sem sem mais delongas vamos ao capítulo aproveitem!!!!

(See the end of the chapter for more notes.)

Chapter Text

O silêncio entre eles era denso, esmagador. O quarto parecia menor, as sombras se estendendo como garras ao redor de Harry, prendendo-o ali, diante de Voldemort.

 

O toque frio sobre seu ventre não era forte, mas carregava uma ameaça implícita.

 

— Diga-me, Harry... — Voldemort murmurou, seus olhos vermelhos analisando cada detalhe do rosto do jovem. — O que exatamente você esperava que acontecesse depois disso?

 

Harry tentou controlar sua respiração, seu coração batendo forte demais.

 

— Eu… — As palavras travaram na sua garganta.

 

O Lorde das Trevas inclinou a cabeça ligeiramente, seus lábios se curvando em um sorriso sem humor.

 

— Você não pensou muito além, pensou? — Ele riu, um som baixo e gélido. — Acreditou mesmo que poderia me usar e simplesmente desaparecer na noite como se nada tivesse acontecido ?

 

O olhar intenso de Voldemort o prendia, como se fosse uma serpente hipnotizando sua presa.

 

— Eu só… eu precisava de uma garantia. — A voz de Harry saiu rouca.

 

— Garantia? — Voldemort repetiu, sua voz carregada de diversão sombria. Ele deu um passo à frente, e Harry, por reflexo, tentou recuar, apenas para perceber que a porta atrás de si era um obstáculo inescapável.

 

— Se eu carregasse seu herdeiro… você não me mataria.

 

Por um instante, houve silêncio.

 

Então, Voldemort riu.

 

Não uma risada explosiva ou debochada, mas um som baixo, arrastado, que fez a pele de Harry se arrepiar.

 

— Você realmente acredita que um filho meu o tornaria intocável? Que eu, Lord Voldemort, seria tão previsível assim?

 

Ele ergueu a mão, seus dedos gelados roçando de leve a garganta de Harry antes de segurá-lo pelo queixo, forçando-o a encará-lo.

 

— Oh, Harry… — Voldemort sussurrou, os olhos brilhando de satisfação cruel. — Se você queria tanto um filho meu… então não será apenas um herdeiro que irá carregar.

 

Harry engoliu em seco, sua mente acelerada tentando entender o que ele queria dizer

 

— Você queria me usar, Potter? — Voldemort continuou, deslizando a outra mão pela lateral do rosto do garoto. — Então agora será meu. Inteiramente. Eternamente.

 

O pânico começou a tomar conta de Harry. Ele não havia previsto isso.

 

Voldemort não apenas sabia o que ele havia feito—ele estava disposto a garantir que Harry jamais escapasse de suas garras.

 

— E não se preocupe… — Voldemort sussurrou contra sua pele. — Eu cuidarei muito bem de você.

 

A porta atrás de Harry se trancou com um clique seco.

 

Ele não ia sair dali.

 

Não agora.

Não nunca mais.
........

Notes:

Olá espero que tenham gostado do capítulo e sim a porta não estava trancada mas o medo paralisa né espero que tenham gostado lembrem de deixar kudos e comentar quero saber o que estão achando o que acham que vai acontecer nos autores escrevemos para o fandom não para nós fiquem seguros atualização uma quinta sim outra não até mais bye bye

Chapter 3: Aviso da tia Mary

Notes:

Isso não é um capítulo será apagado quando eu retornar

(See the end of the chapter for more notes.)

Chapter Text

Olá, caçadores, bruxos e sobreviventes de Round 6…

 

Sei que muitos de vocês devem ter percebido que meus capítulos não saíam com frequência. Não é porque eu não queria, nem porque não sinto falta de escrever ou de compartilhar minhas histórias com vocês. A verdade é que, ultimamente, eu simplesmente não tive gás. A vida, o cansaço, a pressão… tudo junto foi sugando minha energia, e por mais que eu quisesse, não consegui manter meu ritmo de escrita.

 

E agora chega um momento em que é impossível ignorar outra grande batalha: o ENEM. Por mais que eu deseje continuar criando caos em House of the Dragon, magia em Harry Potter ou tensão em Round 6, preciso focar nos estudos. É um desafio enorme, quase tão cruel quanto qualquer jogo ou feitiço que já inventei em minhas histórias.

 

Então, meus queridos, minhas fanfics entrarão em hiato. Sim, por um tempo. Não porque eu tenha desistido ou esquecido de vocês, mas porque preciso recarregar minhas energias, focar na vida real e voltar inteira, pronta para criar ainda mais drama, reviravoltas e histórias intensas.

 

Sinto muito por qualquer frustração que isso cause, e agradeço profundamente a cada comentário, cada leitura e cada fã que me acompanhou até aqui. Vocês são a razão pela qual eu sempre tento voltar, mesmo quando o gás desaparece.

Enquanto isso, sintam minha falta, xinguem o ENEM comigo, e lembrem-se: a Mary Winchester sempre volta, mais forte, mais intensa e mais insana do que nunca.

— Mary Winchester

Notes:

Então é isso até depois de dezesseis de novembro

Notes:

Olá espero que tenham gostado essa é a primeira história desse casal que escrevo deixem kudos e comentários adoro saber o que estão achando o Harry deveria saber né estava fácil demais